Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy , está preso nos EUA sob acusações de tráfico sexual, abusos e muitos outros crimes chocantes. Depois que sua prisão veio à tona, uma série de teorias caíram na web, além de revelações perturbadoras sobre suas populares e polêmicas festinhas.
Segundo rumores, as festas de P. Diddy, que eram repletas de celebridades e já tiveram a presença de Anitta, eram regadas a orgias de sexo e drogas. Depois que tais rumores viralizaram na internet, a modelo Kendra Wilkinson, ex-namorada de Hugh Hefner, fundador da Playboy, se pronunciou sobre o assunto.
Em entrevista para o programa 'The Kyle & Jackie O Show', Kendra Wilkinson contou que foi em pelo menos duas edições de festas de Diddy, mas garantiu que, as que ela frequentou, não tinha nenhum dos ocorridos dos rumores polêmicos que viralizaram na web:
"Me diverti muito na minha juventude. Eu realmente nunca vi nada muito ruim acontecendo ao redor de mim. Sexo é sexo, na minha opinião. Não estou dizendo que algo ruim não aconteceu, estou dizendo que nada de ruim aconteceu comigo", garantiu.
Depois que sua fala viralizou na internet, a modelo usou suas redes sociais para reiterar o que estava falando e negou ter defendido P. Diddy: "Eu fui em algumas festas no passado em que ele estava. Eu não tive tempo para pensar sobre a resposta certa sobre essas acusações horríveis. Eu oro pelas vítimas e pela justiça", disse.
[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]
Embora a modelo Kendra Wilkinson garanta nunca ter presenciado ocorridos criminosos nas festas de P. Diddy, a investigação sobre o rapper diz o contrário. Segundo a polícia, suas "freak offs" eram regadas a drogas e até estupros.
Muitos profissionais do sexo foram contratados para tais festas, onde eram drogados com substâncias pesadas, como ecstasy e cetamina. Sem conseguir reagir, eram violentados e filmados sem consentimento, posteriormente sendo chantageados e ameaçados com o conteúdo. Além disso, a investigação aponta que as vítimas ficavam em situação de cárcere privado até que Diddy se sentisse satisfeito.
Ao que tudo indica, existiam diferentes níveis de hierarquia nas "freak offs", o que impossibilitava de qualquer pessoa que estivesse na festa presenciasse tais atos, ou seja, apenas aqueles selecionados participavam.